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Olhos de Proa

Gravado em 2004, Olhos de Proa é fruto da parceria entre o compositor Paulo Ró e o biólogo e poeta Vergara Filho. O álbum apresenta canções que abordam o cotidiano do mar e de seus pescadores, em um diálogo constante entre natureza, cultura e trabalho.

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O Jardim dos Animais

Lançado originalmente em 1998, O Jardim dos Animais é uma das obras mais sensíveis e poéticas da carreira de Paulo Ró, músico e ativista cultural paraibano. Inspirado por um livro infantil encontrado por acaso em uma biblioteca na cidade de Lucena (PB), o álbum transforma textos literários em canções que evocam um universo encantado, onde música e palavra caminham juntas com leveza e profundidade.

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Abelhas

Primeiro single do álbum Pedregulhos, Abelhas apresenta uma nova faceta do multi-instrumentista Pedro Francisco (Papangu), explorando uma sonoridade suave e melódica que flerta com o lirismo da MPB setentista. A faixa combina influências como Cassiano, Clube da Esquina e Beatles, e fala sobre transformação e redescoberta do cotidiano. Com arranjo delicado e produção autoral, o single antecipa o disco de estreia solo do artista, previsto para o segundo semestre de 2025 pela Taioba Music.

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Holoceno

Lançado originalmente em 2021, Holoceno é o disco de estreia da banda paraibana Papangu e ganha agora sua primeira edição física oficial no Brasil, em lançamento exclusivo da Taioba Music. Aclamado pela crítica no Brasil e no exterior, o álbum retorna em versões especiais: vinil de 180g vermelho marmorizado com download digital exclusivo, CD digipack com encarte e três faixas bônus ao vivo, além de uma edição em fita cassete.

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Sete Mares

Lançado em 2000, Sete Mares é um álbum de Milton Dornellas, que navega por temas bucólicos e atmosferas poéticas com leveza e profundidade. Com influências da música folclórica e popular brasileira, o disco evoca simplicidade sem abrir mão de sofisticação, construindo paisagens sonoras que convidam à contemplação.

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Bom mesmo é a gargalhada no final

Lançado em 2012, Bom Mesmo é a Gargalhada no Final revela uma faceta menos explorada de Milton Dornellas: a força de suas composições instrumentais. Com poucas faixas cantadas, o álbum destaca sua habilidade de criar melodias que carregam, por si só, emoção e narrativa. O título vem de uma frase recorrente de Pedro Osmar — amigo e parceiro de longa data — que também participa do disco.

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Alinhavo

Alinhavo (2002) é o quarto disco de estúdio de Milton Dornellas, um trabalho que reafirma sua sensibilidade como compositor e intérprete. Produzido de forma independente com o apoio de iniciativas culturais de João Pessoa, o álbum apresenta canções que se tornaram marcos em sua trajetória, como “Talo de Capim” e “Machucado Coração”.

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Ancestrais

Ancestrais (1998) é um marco na discografia de Milton Dornellas. Gravado em João Pessoa com o aclamado Quinteto da Paraíba e participações especiais de artistas como Chico César, Xangai e Roberto Sion, o álbum apresenta arranjos sofisticados para composições autorais de Milton, destacando parcerias com nomes como Pedro Osmar, Ronaldo Monte, Adeildo Vieira e Totonho.

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Rabiscando os sons

Pedro Francisco apresenta Rabiscando os Sons, um EP com três composições instrumentais autorais interpretadas em guitarra acústica e semiacústica. Gravado ao vivo na Sala Radegundis Feitosa (UFPB), o trabalho mistura jazz, música brasileira e elementos sonoros do cotidiano em uma experiência intimista e imagética.

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Sol Ruir

Lançado exclusivamente para o Record Store Day 2025, Sol Ruir é o novo compacto da banda paraibana Papangu, que mergulha no universo dos jogos retrô para reinterpretar três faixas essenciais do álbum Lampião Rei em versões inéditas no estilo 8-bit. Com estética nostálgica e atmosfera pixelada, o EP transforma “Sol Raiar”, “Ruínas I” e “Ruínas II-IV” em uma trilha sonora imaginária que atravessa o ciclo eterno entre luz e escuridão.

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Lampião Rei

Lançado em 2024, Lampião Rei consolidou-se como um marco da música experimental brasileira, unindo a força do rock progressivo e do sludge metal à riqueza rítmica do maracatu, baião e outros ritmos nordestinos. Com letras densas, arranjos cinematográficos e uma abordagem estética ousada, o segundo álbum da Papangu foi amplamente aclamado pela crítica e eleito um dos 10 melhores discos do ano por veículos especializados.

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Glue Trip

Lançado originalmente em 2015, o primeiro álbum da Glue Trip marcou uma geração com sua sonoridade envolvente, misturando dream pop, rock psicodélico e influências da música brasileira. Com faixas como Elbow PainNew Place To Start e Tropikaoss, o disco atravessou fronteiras e consolidou a identidade singular da banda. Em celebração ao seu impacto e à sua trajetória, a Taioba Discos lançou uma edição comemorativa de 10 anos, trazendo pela primeira vez o álbum em vinil no Brasil.

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