“Guarda-Sol” marca a estreia solo de Pedro Francisco nas plataformas e antecipa seu primeiro álbum, Pedregulhos (2026). Entre o pop e o jazz, com timbres oitentistas e sotaque nordestino, a faixa revela um lado leve, melódico e dançante do artista, equilibrando canção e instrumentação com elegância. “Guarda-Sol” sucede o single “Abelhas” e apresenta a atmosfera intimista e autoral que orienta essa nova fase da sua trajetória.

“Assim Assim” é o primeiro single do álbum de estreia de PriCler e as Panteronas, Bocaberta (2026). Um bolero quente e sedutor que mistura brega brasileiro, pulsos caribenhos e uma melodia envolvente, a faixa nasce de um poema de Priscilla Cler e traduz em música a estética literária, performática e visceral do grupo — entre humor, erotismo e liberdade feminina.

Celebrando a infância, o afeto e a leveza de viver, Curumim é o novo single de Lucas Gaião, lançado pela Taioba Music. Inspirada no nascimento de seu irmão mais novo e na pureza do olhar infantil, a canção une ternura e curiosidade em uma melodia suave e cheia de encanto.

Com Isabel, Sete Cirandas Negras e Um Apito, o Jaguaribe Carne retorna ao estúdio após 22 anos, em um trabalho que transforma em música os poemas de Pedro Osmar escritos após a partida de sua mãe, dona Isabel. São sete faixas que entrelaçam cirandas, coco de roda e memórias familiares, evocando tradições afetivas do bairro Jaguaribe em diálogo com a estética ousada do grupo.

Gravado totalmente ao vivo, “Pipe” marca o retorno da Hajem Kunk após seis anos de pausa, reafirmando a liberdade e a energia crua que definem o quarteto paraibano. Combinando mudanças de compasso, peso stoner, improvisos e nuances psicodélicas, o single traduz o espírito experimental da banda e sua fusão singular entre o rock progressivo e a música instrumental brasileira contemporânea. Lançamento Taioba Music.

Lançado originalmente em 1998, O Jardim dos Animais é uma das obras mais sensíveis e poéticas da carreira de Paulo Ró, músico e ativista cultural paraibano. Inspirado por um livro infantil encontrado por acaso em uma biblioteca na cidade de Lucena (PB), o álbum transforma textos literários em canções que evocam um universo encantado, onde música e palavra caminham juntas com leveza e profundidade.

Primeiro single do álbum Pedregulhos, Abelhas apresenta uma nova faceta do multi-instrumentista Pedro Francisco (Papangu), explorando uma sonoridade suave e melódica que flerta com o lirismo da MPB setentista. A faixa combina influências como Cassiano, Clube da Esquina e Beatles, e fala sobre transformação e redescoberta do cotidiano. Com arranjo delicado e produção autoral, o single antecipa o disco de estreia solo do artista, previsto para o segundo semestre de 2025 pela Taioba Music.

Lançado em 2000, Sete Mares é um álbum de Milton Dornellas, que navega por temas bucólicos e atmosferas poéticas com leveza e profundidade. Com influências da música folclórica e popular brasileira, o disco evoca simplicidade sem abrir mão de sofisticação, construindo paisagens sonoras que convidam à contemplação.

Lançado em 2012, Bom Mesmo é a Gargalhada no Final revela uma faceta menos explorada de Milton Dornellas: a força de suas composições instrumentais. Com poucas faixas cantadas, o álbum destaca sua habilidade de criar melodias que carregam, por si só, emoção e narrativa. O título vem de uma frase recorrente de Pedro Osmar — amigo e parceiro de longa data — que também participa do disco.

Alinhavo (2002) é o quarto disco de estúdio de Milton Dornellas, um trabalho que reafirma sua sensibilidade como compositor e intérprete. Produzido de forma independente com o apoio de iniciativas culturais de João Pessoa, o álbum apresenta canções que se tornaram marcos em sua trajetória, como “Talo de Capim” e “Machucado Coração”.

Ancestrais (1998) é um marco na discografia de Milton Dornellas. Gravado em João Pessoa com o aclamado Quinteto da Paraíba e participações especiais de artistas como Chico César, Xangai e Roberto Sion, o álbum apresenta arranjos sofisticados para composições autorais de Milton, destacando parcerias com nomes como Pedro Osmar, Ronaldo Monte, Adeildo Vieira e Totonho.

Pedro Francisco apresenta Rabiscando os Sons, um EP com três composições instrumentais autorais interpretadas em guitarra acústica e semiacústica. Gravado ao vivo na Sala Radegundis Feitosa (UFPB), o trabalho mistura jazz, música brasileira e elementos sonoros do cotidiano em uma experiência intimista e imagética.